quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

OLÁ PESSOAS!!

Todos que passarem por aqui e precisar das respostas dos exercícios é só me mandar um e-mail, terei o maior prazer em atendê-los. Grande abraço!!

GABARITO DOS EXERCÍCIOS - FUTURO - PARTE II - SELEÇÃO NATURAL

PARTE II – FUTUROS
A SELEÇÃO NATURAL
Um passo importantíssimo para o conhecimento do processo evolutivo foi dado pelo naturalista inglês Charles Darwin, que viveu no século XIX. Darwin afirmava que quando ocorrem modificações no ambiente, alguns indivíduos são capazes de se adaptar às novas condições porque já apresentam algumas modificações. Por acaso, alguns nascem com certas diferenças em relação a seus pais. Algumas dessas alterações podem facilitar a vida no novo ambiente, ou seja, tornam os indivíduos mais adaptados. Esses indivíduos terão mais oportunidade que os outros de sobreviver e, portanto, de deixar mais descendentes. Os menos adaptados acabam desaparecendo. Com o tempo, ficarão apenas os indivíduos com as características mais adaptadas ao ambiente. Foi assim que surgiu o conceito de seleção natural.
Para entender bem esse processo, vamos imaginar a seguinte situação: (4º PARAGRAFO) Numa determinada região, existem plantas com folhas dos mais diversos tamanhos. Suponhamos que essa região passe por um longo período de seca. As plantas com folhas mais largas transpiram bastante, perdendo muita água. Por isso murcham facilmente e muitas delas morrem sem deixar sementes. As plantas com folhas estreitas, contudo, perdem menos água, resistindo por mais tempo ao período de seca. Assim, têm maior oportunidade para se reproduzir. O que poderá acontecer? Provavelmente, depois de um certo tempo, só restarão no lugar as plantas de folhas estreitas. O que se sabe com certeza é que alguns seres nascem com alterações no seu organismo que podem passar para seus filhos. Essas alterações chamam-se mutações.
Foram mutações que permitiram que alguns peixes desenvolvessem respiração pulmonar e pudessem viver tanto na água como na terra. Foram também mutações que transformaram alguns desses seres em animais exclusivamente terrestres e que permitiram que as folhas estreitas resistissem ao período de seca.
                                                                                     
(CRUZ, Daniel. Os seres vivos. São Paulo, Ática, 1995. P. 295.)

1. Escreva verbos do texto que expressem fatos que ainda não haviam ocorrido no instante em que o autor narrava. R; FICARÃO TERÃO, FICARÃO

2. Escreva uma frase sobre a evolução das espécies, usando o verbo ser no futuro do presente. (SUGESTÃO DE RESPOSTA) ‘SEGUNDO DARWIN ALGUNS INDIVIDUOS SERÃO CAPAZES DE SE ADAPTAR AS NOVAS CONDIÇÕES...’

3. Se você fosse um profeta do século X, certamente saberia que Darwin iria nascer no século XIX. Reescreva, então, o primeiro parágrafo do texto de Daniel Cruz, usando verbos no futuro do presente.

UM PASSO IMPORTANTÍSSIMO PARA O CONHECIMENTO DO PROCESSO EVOLUTIVO SERÁ DADO PELO NATURALISTA INGLÊS CHARLES DARWIN, QUE VIVERÁ NO SÉCULO XIX.

4. Proceda do mesmo modo com o quarto parágrafo, fazendo as adaptações necessárias.

 Numa determinada região EXISTIRÃO plantas com folhas dos mais diversos tamanhos. Suponhamos que essa região  passe por um longo período de seca. As plantas com folhas mais largas TRANSPIRARÁO bastante, perdendo muita água. Por isso MURCHARÁO facilmente e muitas delas MORRERÁO sem deixar sementes. As plantas com folhas estreitas, contudo, PERDERÃO menos água, resistindo por mais tempo ao período de seca. Assim, TERÁO maior oportunidade para se reproduzir.


5. Para este exercício, vamos usar o quarto parágrafo do texto “A seleção natural”. Preste atenção à mudança dos tempos verbais. Iniciaremos e você continuará:

Numa determinada região, existiriam plantas com folhas dos mais diversos tamanhos. Suponhamos que essa região passasse por um longo período de secas. As plantas com folhas mais largas transpirariam bastante e perderiam muita água. Por isso murchariam
facilmente e muitas delas morreriam sem deixar sementes. As plantas com folhas estreitas, contudo, perderiam menos água, resistindo por mais tempo ao período de seca. Assim, teriam maior oportunidade para se reproduzir.

6. Leia as seguintes frases:
a) Ontem você afirmou que me deixaria criar uma paisagem marítima.
b) Compraríamos o computador se tivéssemos dinheiro na hora.
c) Ele teria seus 30 anos quando se casou.
d) Você me emprestaria a caneta?

Relacione-as com o sentido expresso pelos verbos nelas empregados, preenchendo os
parênteses com as letras a, b, c ou d.
 ( d  ) Indica educação, polidez; faz um pedido ou um convite.
 ( a  ) Indica um fato a ocorrer depois de outro passado.
 ( c  ) Indica uma possibilidade, uma hipótese, uma suposição sobre um fato passado.
 ( b  ) Indica um fato possível, mas não realizado.

7. Crie uma frase, em que o futuro do pretérito indique um fato possível, mas não realizado no passado. Possível resposta:  Passaria frio na viagem, se  tivesse esquecido o casaco.

8. Assinale a única alternativa em que o futuro do pretérito indica cortesia, polidez, educação:

a) Estaria o senhor Pedro muito contente quando chegou?
b) Naquele dia, teríamos na poupança pouco mais de duzentos reais.
c) Eles juraram que nos apoiariam na eleição.
d) Você se incomodaria de me ceder o lugar, meu filho?

Leia o poema de Renata Pallottini:

ALEGRIA
Fico contente quando vejo gente
na minha casa
Fico contente quando vejo doce
na minha mesa.
Fico contente quando vejo riso
no meu vizinho, quando vejo a rosa
no jardinzinho, quando vejo arroz
esparramado para os passarinhos.
Fico contente quando vejo a lua
na minha rua.

                                         (PALLOTTINI, Renata. Café com leite. São Paulo, Quinteto Editorial.)

9. Que tempo verbal foi usado pela autora para criar o poema? Tempo presente

10. Imagine que a autora tivesse escrito da seguinte forma os primeiros versos:

Ficaria contente quando visse gente/na minha casa.

Como deveriam ser os outros verbos para que o poema continuasse com sentido? Complete fazendo as mudanças necessárias.

Ficaria contente quando visse doce
na minha mesa.
Ficaria contente quando visse riso
no meu vizinho, quando visse a rosa
no jardinzinho, quando visse arroz
esparramado para os passarinhos.
Ficaria contente quando visse a lua
na minha rua.


11. E se, além da mudança de tempo proposta no exercício anterior, a autora tivesse iniciado o poema com Tu? Como ficariam os quatro primeiros versos do texto?

Tu ficarias.....quando visses....gente na tua casa
Tu ficarias contente quando visses doces na tua mesa...(...)
(é só mudar os verbos e acrescentar tua ou teu )

12. Como ficaria o primeiro verso do poema se a autora tivesse usado os tempos verbais do exercício anterior e começado o texto com As senhoras?

 As senhoras ficariam contentes quando vissem gente nas suas casas
As senhoras ficariam contentes quando vissem doces nas suas mesas

                                                              ( ...)

(É só mudar os verbos e passar para o plural)

Colégio I. L. Peretz - Morá Andréa  - Português - 6ª série
Data: 03/04/2012
 Copiado e postado pela prof.ª Miriam Tavares


quinta-feira, 9 de julho de 2015

GABARITO - "AVALIAÇÃO ENSINO MÉDIO"

GABARITO 
1) –
a) ... aspirei perfume...  
b) Aspiramos a uma vida... 
c) ... agradar os filhotes...  
d) ... agradar ao inexorável…  
e) ... assistir o paciente (ou assistir ao paciente),  
f) ... assisto a uma partida...  
g) ... assiste a todos nós.
h) ... visar alguns papéis,  
i) ... visam ao saneamento...  
j) Quero-lhe muito.
l) ... quis um exemplar...

2 - C- versos livres, sem metrificação regular, sem rima  
3 - C- Cassiano Ricardo - "Antropofagia"  
4 - B- Parnasianismo e Simbolismo  
5 - B- espírito amadorista e anarquista; o desprezo pela técnica de composição e estrutura
6 - A- I, II e IV estão corretas


ESPERO QUE APROVEITEM PARA ESTUDAR!!! :)
PROFA MIRIAM TAVARES

quinta-feira, 13 de março de 2014

ATIVIDADES SOBRE: Suspiros Poéticos e Saudades (Prefácio)

Suspiros Poéticos e Saudades (Prefácio)
   Pede o uso que se dê um prólogo ao Livro, como um pórtico ao edifício; e como este deve indicar por sua construção a que Divindade se consagra o templo, assim deve aquele designar o caráter da obra. [...]
   É um Livro de Poesias escritas segundo as impressões dos lugares; ora assentado entre as ruínas da antiga Roma, meditando sobre a sorte dos impérios; ora no cimo dos Alpes, a imaginação vagando no infinito como um átomo no espaço, ora na gótica catedral, admirando a grandeza de Deus, e os prodígios do Cristianismo; ora entre os ciprestes que espalham sua sombra sobre túmulos; ora enfim refletindo sobre a sorte da Pátria, sobre as paixões dos homens, sobre o nada da vida. São poesias de um peregrino, variadas como as cenas da Natureza, diversas como as fases da vida, mas que se harmonizam pela unidade do pensamento, e se ligam como os anéis de uma cadeia; poesias d'alma, e do coração, e que só pela alma e o coração devem ser julgadas.
.................................................................................................................................................................
   O fim deste Livro, ao menos aquele a que nos propusemos, que ignoramos se o atingimos, é o de elevar a Poesia à sublime fonte donde ela emana, como o eflúvio d'água, que da rocha se precipita, e ao seu cume remonta, ou como a reflexão da luz ao corpo luminoso; vingar ao mesmo tempo a Poesia das profanações do vulgo, indicando apenas no Brasil uma nova estrada aos futuros engenhos.
.................................................................................................................................................................   Quanto à forma, isto é, a construção, por assim dizer, material das estrofes, e de cada cântico em particular, nenhuma ordem seguimos; exprimindo as ideias como elas se apresentaram, para não destruir o acento da inspiração; além de que, a igualdade dos versos, a regularidade das rimas, e a simetria das estâncias produz uma tal monotonia, e dá certa feição de concertado artificio que jamais podem agradar. [...]
.................................................................................................................................................................   Algumas palavras acharão neste Livro que nos Dicionários Portugueses se não encontram; mas as línguas vivas se enriquecem com o progresso da civilização, e das ciências, e uma nova ideia pede um novo termo.
.................................................................................................................................................................
   Tu vais, oh Livro, ao meio do turbilhão em que se debate nossa Pátria; onde a trombeta da mediocridade abala todos os ossos, e desperta todas as ambições; onde tudo está gelado, exceto o egoísmo: tu vais, como uma folha no meio da floresta batida pelos ventos do inverno, e talvez tenhas de perder-te antes de ser ouvido, como um grito no meio da tempestade. Vai; nós te enviamos, cheio de amor pela Pátria, de entusiasmo por tudo o que é grande, e de esperanças em Deus, e no futuro. Adeus!                                                                                                            Paris, julho de 1836.
MAGALHÃES, Domingos José Gonçalves de. Suspiros poéticos e saudades. 3 ed. Rio de Janeiro, Garnier, 1865. p. 9-15.

Para compreender melhor o texto

1- No início do segundo parágrafo, o poeta define o seu livro. De que modo?
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2- Quais os lugares nomeados pelo autor que favoreceram a sua inspiração? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3 – Qual o objetivo específico que o autor teve ao escrever o livro?
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4 – Quais as características tipicamente românticas que o poeta expressou neste prefácio?
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5 – A que se refere o pronome sublinhado na seguinte frase: “assim deve aquele designar o caráter da obra.” _______________________________________________________________________________

quinta-feira, 2 de maio de 2013

caça-palavras sobre o filme Verônica



Encontre no emaranhado de letras as palavras grifadas no texto -  "VERÔNICA"
Andreia Beltrão faz o papel de Verônica, uma professora de escola pública no Rio de Janeiro que, igual a muitas de sua profissão, ganha pouco, sonha em acertar na loteria, enfrenta uma sala de aula lotada de crianças barulhentas e, apesar disso tudo, procura fazer o melhor que pode em seu trabalho. Mora sozinha num quartinho apertado tem uma mãe doente e enfrenta um processo de separação. Uma vida nada fácil, porém bem previsível, até que um dia um simples favor que ela presta a uma colega de trabalho irá mudar sua rotina para sempre. Ela não imaginava que deixar um de seus alunos na casa dele iria causar tanto rebuliço. A partir desse dia, ela precisaria se esconder dos traficantes para salvar o garotinho que carregava um pen drive pendurado no pescoço, ficara repentinamente órfão e não tinha para onde ir. O filme traz cenas de bastante tensão como quando Verônica corre com o garoto para tentar se esconder dos bandidos. Traz também momentos de muita ternura, como quando ela decide adotar o menino. O envolvimento dos policiais com o tráfico é a realidade retratada no filme, que também se preocupou em mostrar que ainda existem policiais isentos de corrupção. O filme, no todo, é agradável de vê não só pela correria de Verônica sob estampidos de tiros, como pelo perfil de mulher estampado __corajosa, guerreira, cheia de caráter e pela tocante mudança nos corações dos personagens (Verônica e seu aluno), que  constroem uma sólida relação de afeto em meio ao drama que vivenciam.
   ( Sinopse do filme: Belinha, autora do blog Estaçãodapalavra)

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